Poucas novidades foram reveladas sobre Call of Duty: Black Ops 2 durante a E3 2012, exceto por um vídeo fantástico que demonstra batalhas futuristas de humanos contra robôs, apresentado na conferência da Microsoft, e pelo modo Singapore, demonstrado a portas fechadas na feira.
Este último combina o clássico FPS tiro em primeira pessoa da série com elementos de RTS estratégia em tempo real, fornecendo uma experiência muito mais estratégica do que de costume. O jogador possui uma visão geral do campo de batalha e pode especificar rotas e comandos às suas tropas, como em "StarCraft II", por exemplo. Porém, com apenas um click, a câmera é trocada para a visão de algum soldado, robô ou helicóptero, que a partir de então podem ser controlados em primeira pessoa, do jeito tradicional.
A troca serve de apoio para alguma missão específica, auxiliando companheiros no campo de batalha. Tudo deve ser feito precisamente, pois qualquer falha resultará em um fracasso que, apesar de não interromper o jogo, acaba modificando a história como um todo. Uma morte pode significar a perda de algum personagem importante para a trama, por exemplo.
Vale lembrar que Singapore é apenas um dos modos de jogo de "Black Ops 2", como uma tentativa de contar uma história de maneira diferente e original, ao menos para o gênero de tiro.
Alguns Gamers se revoltam, pois preferiam a velha e boa ação, disponível na maioria dos antigos games.