Na vida tudo tem um lado 'paralelamente contrário' e nem Niko de GTA IV escapou. Para explicar melhor, vamos conhecer o enredo concorrente de GTA.
Marcus membro de uma família de gângsters, caiu numa emboscada e vai a busca de vingança contra os rivais. Cinco anos depois, Marcus vira um policial e seu pai está atrás das grades. Mas o assassinato misterioso do responsável pela 'endireitada' na vida do protagonista dá início à aventura.
A estrutura das missões parece muito com o clássico modelo do game da Rockstar, com diversos tipos de missões para cumprir. As tarefas principais são as da própria delegacia e de sua investigação particular para desvendar o misterioso crime, mas também há uma série de pequenos casos, além de liberdade para fazer o que quiser nas ruas e Nova York.
Confiram o vídeo de introdução...
As primeiras ações servem para colocar o jogador a par dos controles para se familiarizar com a jogabilidade. Tudo é feito "em nome da lei": O tutorial ocorre sob forma de treinamento na academia de polícia, que ensina o básico das lutas corpo-a-corpo, da perseguição de carros e do manejo das armas.
Feito isso, é hora de ir para as ruas praticar o "manual padrão" do policial, que inclui revistar suspeitos e prendê-los caso você encontre algo ilegal - mas antes convém se identificar como agente da lei. Se mesmo assim você não conseguir a atenção dos encrenqueiros, o jeito é disparar um tiro para o alto.
Como policial, o jogador tem a prerrogativa de usar qualquer veículo civil, bastando apresentar o distintivo, procedimento que não é exatamente obrigatório, mas convém fazê-lo para evitar reclamações mais tarde - diferente de GTA onde você rouba e é procurado pela polícia. As armas de fogo somente são permitidas se o oponente também estiver armado - nesse caso, ele é marcado com um ícone vermelho.
Essas deveriam ser as condutas de um integrante das forças policiais, mas o jogador não é obrigado a segui-la. Se preferir, pode transitar pelo "lado sombrio" e realizar uma série de práticas abomináveis como abuso de poder e confisco de bens. Nem por isso sua carreira de policial ficará prejudicada, mas se exagerar você corre o risco de ser rebaixado, no entanto você pode fazer ou não.
Como na vida real, o dinheiro exerce um papel fundamental: com ele, o policial poderá adquirir bens como carros e, assim, facilitar sua tarefa como agente (fora) da lei. O jogador pode simplesmente viver do parco salário, ou sucumbir a algumas atividades paralelas para conseguir uma grana extra.
Você ainda pode sair na cidade para passear, mudar o corte, comprar roupas, carros, comer... Etc.
Os gráficos são bem superiores a todas versões de GTA até a versão San Andreas e com efeitos. A física não é muito bem realista, o tempo muda constantemente mas não há um relógio para ver as horas. Pode-se entrar em muitos estebelecimentos comerciais, e quando chega a noite eles fecham.
O que impreciona é a cidade, que sendo Nova York, é bem mais extensa que a "Libert City" de GTA IV. O game peca muito na jogabilidade, então é fundamental que você passe no tutorial no começo do game. São muitos comandos e as vezes podem deixar o jogador confuso e a câmera as vezes atrapalha muito na hora em que se exije agilidade no gatilho.
Acabe com confusões, interrompa brigas, prenda criminosos e persiga fugitivos.
Se você está enjoado de ficar no 'lado escuro da foça' e quiser mudar a velha rotina de GTA, experimente TRUE CRIME NEW YORK CITY.
Requerimentos
Processador: 1.7Ghz ou superior
Memória RAM: 256MB ou mais
Disco Rígido: 2.7GB para instalação
Placa de Vídeo: Nvidia a partir da séria FX5700 ou ATI Radeon 9200 com ou mais de 64MB
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