Facções que vão desde a costa espanhola até os mais distantes, reinos exóticos do oriente, o mapa de campanha para Total War: Rome II ™ está no escopo de tirar o fôlego, e um estudo em detalhe e variedade. Esta página é a sua fonte de informações básicas sobre cada uma das facções jogáveis: a sua posição inicial no mapa de campanha, o foco cívico e militar, e algumas de suas unidades-chave no campo de batalha.

As facções jogáveis representam poderes-chave dentro da greco-romana, bárbaros, e culturas orientais, e cada um oferece uma forma notavelmente diferente e mais profunda da experiência de jogo daqueles em jogos anteriores da franquia Total War. Cada um traz vantagens únicas comerciais, militares e políticos, os seus próprios agentes e sistema político, e três árvores de tecnologia representam disciplinas cívica, militares e de engenharia. Cada um terá seus próprios dilemas para enfrentar e diferentes estilos de exército de gerir. Algumas facções estão divididos em um número de famílias jogáveis, que trazem mais benefícios exclusivos para os seus traços facção base.

Algumas facções confiam mais em mercenários para o seu poderio militar; alguns preferem treinar seus próprios. Alguns contam com clientes-nações ou vassalos para impulsionar seu crescimento econômico, enquanto outros são mais focadas no comércio. Seja qual você escolher, cada facção traz uma experiência de jogo completamente diferente de Total War: Rome II.

Roma



"A Força, a honra, e o dever."

A República romana está em um período de grande crescimento. Pirro e seus invasores guerreiros gregos foram expulsos das costas da Itália e da República florescente possui a força militar para coincidir com a sua ambição. Roma é o poder dominante na península italiana, e se encontra em um ponto de viragem na história. Mas se quer expandir, ela deve conquistar. Para o Norte encontra-se a Liga etrusca, e mais além, as terras bárbaras. A leste se encontram os gregos, e para o sul e oeste, os cartagineses.

Desde jogando fora o domínio dos reis etruscos, em torno de 500 AC, a República Romana passou a representar um poder como nenhum outro. O serviço militar é obrigatório para os cidadãos, e uma das contribuições mais profundas que um cidadão pode fazer. Isso faz com que a República militarista em seu próprio coração.

Como uma facção jogável, Roma beneficia economicamente de sua excelência em metalurgia, gosta de um maior desenvolvimento militar, e pode explorar as massas, a fim de manter a ordem pública. Além disso, o jogador irá escolher para conduzir os assuntos de Roma como o chefe de uma das três grandes casas romanas: A Julia, a Cornelia e a Júnias, cada um dos quais traz mais benefícios econômicos, militares e culturais.



Cartago



"A Democracia, o comércio, e a fé"

O batimento cardíaco de Cartago é a cidade em si, um importante porto e centro comercial movimentado aninhada na costa Norte Africana. Desde a independência de seus antepassados fenícios, que rapidamente estabeleceu um posto militar, um império naval e comércio considerável de seu próprio. Segurando as mesmas crenças politeístas como os seus antepassados, os cartagineses adoram muitos os deuses, entre eles Baal Hammon, o governante do Multidões, e Tanit, a deusa padroeira de Cartago. Muitas pessoas acreditam que o sacrifício de crianças ocorre em seus templos.

Cartago é um estado de comércio expansionista com uma pequena população indígena. Como tal, a maior parte de seus exércitos consistem em unidades mercenárias. O núcleo das suas forças terrestres, no entanto, são cidadãos cartagineses de elite conhecido como o Batalhão Sagrado e elefantes de guerra poderosos das florestas do Norte da África. Marinheiros experientes, com seus navios são rápidos e ágeis, com boas capacidades flechas e de mísseis.

Desde o século 6 AC, Cartago tem desfrutado de um tratado comercial com a Roma. As nações ainda lutaram juntos durante a Guerra de Pirro, embora este fosse um casamento de conveniência para evitar a hegemonia grega do sul da Itália e Sicília. O resultado dessa guerra foi talvez melhor para Roma; Cartago ganhou uma posição na Sicília, mas Roma alcançou domínio sobre grande parte da península italiana. Agora, as tensões estão em alta entre essas nações poderosas.

Como uma facção jogável, Cartago se beneficia de seu domínio das ondas e do seu património como uma grande nação comercial. Como uma democracia, ele também goza de um maior nível de felicidade da população. O jogador também tem a opção de jogar como uma das três principais potências políticas, cada um o que lhe confere ainda mais militar, econômico e benefícios culturais.



Macedônia



"A Glória, a ordem, e o poder."

Desesperado para recuperar sua glória passada, a Macedônia se encontra bloqueada em suas fronteiras pré-alexandrinos por ilírios, trácios e cidades-estado gregas em todos os lados. Pode o Império Macedônio subir novamente sob um novo Alexander?

A Macedônia é uma administração, com o rei que detêm o poder de governar em nome do povo. Esta distinção se estende até a tesouraria, impulsionado por uma economia de agricultura, silvicultura e à tributação dos portos, sendo a excepção das minas de ouro e prata concedida ao rei.

Os exércitos de Macedoônia permanecem definido no padrão desenvolvido por Filipe II e Alexandre, centrado principalmente na infantaria e cavalaria, e liderados por comandantes heróicos. Pouco mudou em termos de táticas, tecnologia ou Siegecraft desde os dias de glória, com a continuação das reformas Hoplites de Alexandre e confiança no companheiro famoso e Tessália com a cavalaria.

Sob a liderança de Antígono Gonatus, eles são governantes graciosos e comerciantes astutos, desfrutando de bônus a renda e a felicidade da população. No entanto, os outros estados helênicos acham que é difícil perdoar tendências hegemônicas da Macedônia, e, como tal, o jogador macedónio terá mais dificuldade em ganhar a sua confiança e fidelidade.



Iceni



"O Ferro, a conquista, e o orgulho."

Uma tribo da idade do ferro do sul da Grã-Bretanha, os Iceni são um povo orgulhoso e feroz. Eles habitam planícies, pântanos e mangues que margeiam o Mar do Norte, ao sul.

Longe de bárbaros simples, o Iceni estabeleceram uma capital, conhecida como Venta Icenorum, assim como grandes centros religiosos. Embora baseada na agricultura, sua economia é sofisticada - eles ainda fazem seu próprio ouro. Sua cultura, artesanato e riqueza são ilustrados na forma de colares de ouro fantásticos e outras jóias usadas por seus nobres.

Como uma facção jogável, Os Iceni são valente e guerreiros; invocando a deusa Andraste que dá coragem aos seus soldados em batalha. Sua experiência com ferro faz com que o recurso de uma forma particularmente eficaz de renda para a tribo, assim como sua habilidade em invadir e saquear. E como uma sociedade guerreira, a felicidade das pessoas aumenta a cada declaração de guerra.

Os Iceni têm o potencial para dominar as tribos da Idade do Ferro da Grã-Bretanha. Para além das suas margens se encontram Gália e Iberia.



Arverni



"A crença, a dignidade, e o poder."

Descendente de uma longa linhagem de celtas, os Arverni bélicos são uma das tribos mais poderosas da região central da Gália. Muito mais do que meros saqueadores bárbaros e invasores, eles têm uma cultura complexa e sofisticada centrada em Nemossos, sua fortaleza perto do planalto Gergóvia.

Governada por reis e chefes tribais, mas deferente aos seus druidas, existe uma ordem social rígida entre os Arverni. O prestígio e poder vem de habilidades de um homem como um guerreiro e um líder, tanto quanto sua linhagem.

Embora muitas questões aparentemente caem para reis e chefes do Arverni, na realidade, muito é governado pela vontade dos druidas, incluindo declarações de guerra ou de paz. Misturando animismo com um panteão de deuses domésticos maiores, locais e menores, a religião celta é um dos principais fatores que unem as tribos gaulesas. Aparentemente tribos gaulesas saquearam Roma em 390BC e aterrorizaram grande parte do Egeu recentemente, em 279BC, invadindo Trácia, Macedônia e Ilíria.



Suebi



"Sangue, a nobreza, e a coragem."

O Suebi são uma cultura germânica indomável habitando o leste ao norte de Gália. Não são apenas um povo, mas sim tribos que compartilham o mesmo sangue e a mesma linguagem.

Eles dependem muito de infantaria e táticas de emboscada, invadir é a sua forma predominante de conflito. Levemente equipados, a maioria dos guerreiros Suebi fazem uso da framea, um lança dardo. No entanto, suas proezas de combate são lendárias e seus guerreiros, com razão, temidos.

Bastante isolacionista, Júlio César escreveu que havia uma escassez de comércio exterior das tribos germânicas e, ocorrendo somente se um excedente de saque ou escravos estavam disponíveis. Para distinguir-se dos seus escravos, homens livres e guerreiros usam uma forma de topete que veio a ser conhecido como um nó Suebio. Seus reis, chefes e gladiadores também usam o mesmo penteado.

Muita dedicação mostra que continuar na batalha é importante, reis e chefes, provem de linhas de elite fazendo com que sua continuação heroica e suas tradições sejam essenciais para unir as tribos.

Assim como outras facções germanicas, os suebi são mestres na guerra e camuflagem. Vindo de pequenas confederações de tribos germanicas, eles tem uma diplomacia junto com outros barbaros, e lutam contra as tribos que continuam em seu caminho. Eles sentem desprezo pelas outras culturas e civilizações, e se consideram os maiores conquistadores.

Partia



"A tolerância, a justiça, o lucro"

A ascensão ao poder de Arsaces, líder da tribo Parni, garantiu a vitória contra o protetorado selêucida de Parthava, que havia sido enfraquecida em suas tentativas de se libertar da dominação greco-macedônio. Assim começou a ascensão da Partia, um império oriental comparável à dinastia aquemênida do antigo e um dos poucos que veio perto de igualar o poder e a riqueza de Roma.

A confederação de tribos, Partia é famosa por seus cavalos, cavalos arqueiros e cavalaria pesada, a cavalaria pesada tem uma armadura de ferro que abrange o cavalo e o cavaleiro.

Misturando persas, culturas helenística e locais, práticas e filosofias religiosas de Partia incluem veneração de ambos os deuses gregos e iranianos, e a prática do zoroastrismo. Com o tempo, a elite nobre desenvolveu, segurando as principais áreas de terras agrícolas em que a economia é baseada, enquanto o comércio através da Rota da Seda emergente permite aos seus agentes a se mover facilmente em todo o mundo antigo.

Como uma facção oriental, os lucros da Partia são rica herança estabelecida pelo Império Persa, tanto em sua capacidade para o comércio e em sua força cultural. Um certo grau de tolerância para culturas estrangeiras facilita ainda mais a conquista parta de novas terras, mas suas práticas zoroastristas significa uma aversão à escravidão, o que é prejudicial tanto para a economia e à ordem pública. Na batalha, sua grande pontaria e domínio de cavalaria torna uma força a ser reconhecida quando os combates em campo aberto.



Egito



"O Legado, a independência, e o poder."

O Egito tem fortes laços culturais com o mundo helênico, mantendo muitas tradições egípcias. Fundada por Ptolomeu em 305BC após a morte de Alexandre, o Grande, tornou-se um centro de cultura e comércio sob a influência de seus governantes macedónios.

Um general sob Alexandre, Ptolomeu foi nomeado para governar o Egito após a súbita morte de seu rei. Com o império em fragmentação de Alexandre, Ptolomeu declarou sua independência, garantindo o Egito contra seus generais rivais durante as guerras dos sucessores (322 - 275BC).

Enquanto Alexandria tornou-se um farol de civilização e de aprendizagem, seus governantes são oportunistas sedentos de poder. Esta nova dinastia ainda pode expandir seu território e influência ainda mais - talvez para unificar os povos de língua grega? Ou oeste, para a realização de Alexandre ameaçando a conquista de Cartago?

Como um Reino Sucessor, o Egito ptolomaico é progressivo e voltado para o futuro. Eles são estadistas qualificados e acadêmicos, e seu poder navai é inquestionável. No entanto, como uma dinastia criada recentemente em solo estrangeiro, os egípcios nativos vão demorar algum tempo para se convencer quanto ao valor de seus novos governantes.



Pontus



"A ambição, a independência,e o lucro"

A região montanhosa na fronteira com o Mar Negro, Pontus,, contém muitos vales férteis e portos em que sua economia predominantemente agrícola e do comércio se baseia. Esta geografia e localização também dita um foco militar na infantaria e navios de guerra. No entanto, uma mistura de influências gregas e persas garante as forças do Pontus ambas avançados e confiáveis. Seus soldados com escudo representa uma espinha dorsal militar razoável.

Suas mercadorias valorizadas, e o oportunismo de seus governantes bem informados, têm permitido Pontus continuar a ser um dos mais fortes estados helenistico na existência. Com conexões em todo o mundo antigo, principalmente devido ao controle do comércio do Mar Negro e as exportações de madeira, metais preciosos e aço valioso, agentes pônticos estão perfeitamente posicionados para reunir informações sobre os seus inimigos no exterior.

Originalmente as origens persas formaram parte da Capadócia, Pontus tornou-se um estado-cliente sob Antígono em 333 aC, depois de Alexander varreu o império de Dario de distância. Essencialmente, Pontus é agora uma coleção de colônias gregas, governada por uma dinastia persa re-emergente. Em 302 aC, sob Mithridates Ktistes ('O Fundador'), que se separou do império macedónio durante o tumulto das guerras dos sucessores. Tendo sucesso repelido uma invasão por Ptolomeu do Egito, Pontus está agora pronta para expandir por toda a Ásia Menor, na Grécia continental em e além.

Um reino progressiv, Pontus é um diálogo diplomático com estados gregos e reinos sucessores, e é conhecido pela sua resolução na batalha, especialmente contra as forças bárbaras. No entanto, o abandono de suas origens persas significa que as influências culturais orientais dentro de suas províncias trazem benefícios de ordem pública diminuir.



Atenas - Dísponivel apenas na DLC Greek States Culture Pack



"Conhecimento, a sabedoria, e a prosperidade."

O modelo de democracia, Atenas controla a região próspera da Ática e as suas frotas continuam a ser uma força dominante no Mediterrâneo oriental. Um centro de cultura e filosofia, seus dignitários lideram a vanguarda da conquista grega e aprendizagem.

Reconhecida pela sua arquitetura, arte e escrita, Atenas tem sido famosa por suas realizações culturais - de edifícios como o Parthenon, dedicado a Atena a padroeira da cidade, para as peças de teatro e obras de Aristófanes, Platão, Sócrates, e Sófocles. De muitas maneiras, a cultura grega é definida por Atenas.

Durante todo o Greco-persa e da guerra Peloponesa, a cidade-estado permaneceu tanto ferozmente independente e um poder de ataque do tempo, mas tornou-se parte do império macedónio mais amplo após a vitória decisiva de Filipe II na batalha de Chaeronea em 338 aC. Após a morte de Alexandre, o Grande, seus generais lutaram sobre Atenas, particularmente os herdeiros das dinastias Antigonid e Ptolomeu.

Como uma cidade-estado, a cidade capital da Athenai de grande riqueza, e sua rica herança clássica torna mais fácil para as suas conquistas para converter para o modo de vida ateniense. A sua forte tradição naval dá suas frotas a vantagem, com o inconveniente de que seus unidades terrestres são menos desenvolvidos.



Epirus - Dísponivel apenas na DLC Greek States Culture Pack



"Crescimento, o Legado, e o comando."

Situado no Mar Adriático, Epirus é um reino grego formado por numerosas pequenas vilas e cidades. Uma sociedade da agricultura e da pesca com base em, Epirus, no entanto, mantém um exército equilibrado sobre o modelo de Alexandria, que consiste em cavalaria, arqueiros, piqueiros, lanceiros e elefantes de guerra. Eles também fazem uso extensivo de mercenários de todo o mundo de língua grega.

Com uma economia focada em uma base agrícola diversificada e dispersa, a maioria do comércio Epirus é realizado por meio de seus portos de pesca no Mar Adriático. Estes também fornecem a base para as suas frotas e um meio para seus dignitários viajar para o exterior.

Governada pela dinastia Molossian Aeacidae, os reis de Epirus reivindicam a descida de Aquiles e Deidamea. Com estreitas ligações com a Macedônia, através do casamento da princesa Olímpia para Phillip II, Epirus prosperou sob o império de seu filho, Alexandre, o Grande. Durante as Guerras dos sucessores (322-275 aC), o trono Epirot foi recuperada através da manobra política do rei Pirro com o apoio militar do Egito ptolemaico. Em 281 aC, novamente com o apoio egípcio, Pirro entrou em conflito com Roma para ajudar a colônia grega de Tarento. Apesar de um mestre estrategista, suas "vitórias de Pirro" já se tornaram sinônimo de sucesso a um custo devastador.

Epirus agora enfrenta muitas escolhas; através do Mar Adriático é Roma, a Macedônia leste e para o sul Sparta. Será que vão ser possíveis aliados ou inimigos para conquistar?

Épirus é uma nação de grandes comandantes e, como tal, os seus generais e almirantes desfrutam de uma maior aura de comando na batalha. Como uma nação mais centrada em torno de vida da aldeia do que a cidade, Epirus também ganha aumento da renda de pequenos assentamentos. No entanto, seu passado duvidoso com os estados e colônias gregas significa que eles sofrem grandes penalidades para as relações diplomáticas com outras facções helênicos.



Sparta - Dísponivel apenas na DLC Greek States Culture Pack



"Disciplina, a Glória, e Conquista."

Com todos os aspectos de suas vidas e da sociedade voltados para a guerra, Sparta dominou o mundo grego e continua a produzir, sem dúvida, os melhores soldados do período helênico. Treinados no Spartan Agoge e Krypteia, seus guerreiros e líderes são a personificação da disciplina militar e da virtude.

Composto pelo Spartiates (os cidadãos), O Periokoi (uma classe de comerciantes livres, não-cidadãos e comerciantes) e os hilotas (uma classe de escravos de trabalhadores agrícolas), o estado lacedemônio foi, uma máquina eficiente, e brutal na guerra. Onde os escravos de Atenas permitiu que seus cidadãos para perseguir a arte e a filosofia, os escravos e não cidadãos de Sparta permitiu que os seus cidadãos para perseguir a perfeição como guerreiros, soldados e campeões. Poucos lutaram de igual para igual com os reais espartanos e viveram para contar a história.

Tendo desempenhado um papel de destaque na Guerra Greco-persa, incluindo o suporte do lendário 300 nas Termópilas, e após a vitória no Peloponeso, poder e domínio de Esparta só começou a diminuir após a sua derrota na batalha de Leuctra, em 371 aC, durante o rescaldo da Guerra de Corinto. Eles foram forçados a submeter-se e juntar-se a Liga de Corinto, sob Filipe II da Macedônia, após o massacre no cerco de Megalópolis, em 331 aC.

O curso Sparta agora está claro. Historicamente, tornou-se um aliado de Roma durante as Guerras Púnicas. Se vai seguir este caminho, ou conquistar antigos territórios de Alexandre, recuperando sua antiga glória?

Treinados para um nível de habilidade marcial que poucos podem conquistar, as tropas de Esparta são excelentes guerreiros, e, devido à sua opressão do povo helot, sofrem menos descontentamento público devido à escravidão do que outras facções. No entanto, devido à sua austeridade e foco em treinamento militar, Sparta beneficia menos de recursos naturais.



Selêucidas



"A tolerância, a diversidade, a força"

Embora, eventualmente, abraçe muitos costumes orientais, os selêucidas são famosos por sua construção da cidade e de engenharia civil, dirigindo a colonização grega e helenização. Decorado com cavalaria especializada, incluindo catapultas, cavalos com arqueiros e elefantes de guerra, os exércitos selêucidas também tem uma excelente infantaria armados com lanças e piques fornecido por um número crescente de colonos de língua grega.

Fundada por Seleuco Nicator, ou Victor o Seleuco, no auge do vasto Império Selêucida se estendia desde a Anatólia ocidental até Extremo Oriente como o rio Indus. Durante o tumulto das guerras dos sucessores, os selêucidas foram capazes de conquistar e expandor o império oriental de Alexandre o Grande, assim como partes da Ásia.

Apesar de uma posição às vezes precária, os selêucidas agora planejam expandir. Mas para onde? Para o Egito ptolemaico? Ou mais além, para o ex-império ocidental de Alexandre na Grécia e Macedônia? Influenciado por sua assimilação cultural da cultura oriental, os selêucidas tem pouca tolerância para o conceito e a prática da escravidão. Como uma sociedade fortemente multicultural, eles também sofrem menos de problemas de ordem pública decorrentes de culturas estrangeiras que entram nos seus territórios. Na batalha, os selêucidas tem acesso a uma ampla lista; como tal, eles tem um poderoso exército e uma poderosa frota naval.



Baktria



"Lucro, o orgulho, e a expansão"

Baktria foi uma porta de entrada para o comércio entre o Oriente e o Ocidente, da Índia e para as terras da China. Ficava no que é moderno do Afeganistão, e Kandahar, própriamente foi fundada por Alexandre, o Grande.

Como um protetorado do Império Selêucida, Baktria era famosa como uma província de mil cidades. Foi graças a esses ricas rotas de comércio e as ricas terras agrícolas de seus vales e planícies férteis. A terra era uma casa de colonos gregos, persas e muitos outros povos, e foi uma parte do vasto império de Alexandre. Roxana, esposa de Alexandre e mãe de seu herdeiro nominal que nasceu depois de sua morte, era uma princesa Baktriana.

Na confusão das guerras que se seguiram à morte de Alexandre, Seleuco I Nicator estabeleceu seu controle sobre as partes orientais do império de Alexandre, incluindo Baktria. A região foi fortemente colonizado por colonos gregos, mais do que qualquer outra parte do leste, e foi amplamente helenizado como resultado, com a cultura e influência primordial em todas as coisas grego. Como tal, as forças armadas da Baktria trouxe uma mistura rica e variada de guerreiros para o campo, com, espadachins ferozes e - excepcionalmente para uma nação helênica - arqueiros a cavalo.

Com o Império Selêucida trancado em uma série de guerras contra os demais estados, Baktria foi um grau de independência. Durante o governo de Diodotus, e em algum momento entre a Segunda e Terceira guerras do século 3 aC, tornou-se um reino helenístico totalmente independente. De acordo com os seus novos reis, os Baktrianos poderiam ser uma potência militar vigorosa, beneficiando enormemente de qualquer colapso da autoridade selêucida e desatenção de Pártia. A riqueza imensa, e guerreiros difíceis, poderia levar seus exércitos todo o caminho até as margens do Mediterrâneo.



Massagetae - Dísponivel apenas na DLC Nomadic Tribes Culture Pack



"Poder, Independência, e a Defesa"

O Massagetae são uma tribo nômade feroz com uma longa história de destruir exércitos civilizados, como o seu esmagamento total de Ciro, o Grande, e seu exército persa. De sua terra natal, eles têm o poder de destruir inimigos nômades, levando o que quiserem e se movendo rapidamente para novas vitórias e novas conquistas. Ao usar seus pontos fortes como cavaleiros, há pouco que não pode alcançar.

Como um povo nômade, Massagetae são atacantes hábeis e capazes de recrutar tropas em uma taxa rápida de sua província natal. Seu estilo de vida pastoral leva a um maior lucro através de uma grande quantidade de gado, e seu senso de independência feroz significa que eles vão lutar muito para preservar seu território. Na mesa diplomática no entanto, eles têm dificuldade para bajular os povos orientais, que desaprovam seu estilo de vida nômade.



Roxolani - Dísponivel apenas na DLC Nomadic Tribes Culture Pack



"Persistência, Comércio, Conflito"

O Roxolani ou 'Alans Brilhantes' são céticos que falam de coleções das tribos do povo Sarmtian. Isso era esperado pelos estepes nomades, que tinham caveleiros, guerreiros cruéis e impiedosos como seus inimigos. Assim como os estepes nomades, eles tinham muitas forças ao sul e lest longe de seus estepes: a perspectiva de presas fáceis, de pessoas civilizadas e sedentários estavam entre esses motivos.

A dura realidade da vida estepe e política tribal é que as tribos têm que ser agressiva, ou ser esmagada por outras tribos das estepes. O Roxolani eram aliados dos dácios, e lutaram ao lado deles contra os romanos. Há alegações de romanos que Legio III Gallicia e seus auxiliares de apoio destruídas em uma força de invasão de 9.000 no forte de Roxolani em 69 AD. Isso soa mais como a destruição de um exército de cavalaria completa; no entanto, o Roxolani vingou uma geração mais tarde, acabando com Legio XXI Rapax. Os romanos passaram a considerar o Roxolani uma ameaça e, ao mesmo tempo recrutando alguns como auxiliares, fortificado suas fronteiras contra eles. Esses mestres do arco, lança e cavalo oferecem uma ameaça significativa para forças menos móveis.

Como um povo nômade, os Roxolani são hábeis e capazes de recrutar tropas em uma taxa rápida de sua província natal. São altos preços para expandir, eles também são comerciantes bem-sucedidos e guerreiros ferozes, e eles lutam com grande zelo em território estrangeiro. No entanto, como resultado de suas formas expansionistas, devem trabalhar mais para ganhar a confiança de outras tribos nômades.



Scythia - Dísponivel apenas na DLC Nomadic Tribes Culture Pack



"Artesanato, o orgulho, e a grandeza"

Em seus próprios olhos, a Scythia são melhores do que todos os outros. Este não é o seu problema, mas uma verdade simples. Todas as outras tribos, até mesmo outros da tribo Scythia, não são melhores que os escravos e merecedores do mesmo nível de consideração, o que quer dizer absolutamente nada: tal é a ferocidade de seu orgulho.

Os citas eram considerados bárbaros perigosos pelos gregos e outros povos civilizados, e, quando são confrontados com a cavalaria, poucos discordariam. Os escritos de Heródoto explicam que quase toda a cultura cita como referência para equivalentes gregos, e as versões citas são normalmente encontradas em falta. Para ser justo, Heródoto era um produto do seu tempo e do fundo. No entanto, os citas não parecem ter sido exclusivamente inflexíveis em sua abordagem para a guerra e a violência pessoal, e isso parece ter acrescentado à sua aura de pavor.

Como um povo nômade, Os citas são hábeis e capazes de recrutar tropas em uma taxa rápida de sua província natal. Eles são conhecidos por sua habilidade e do lucro que isso traz, e sua habilidade com o arco é conhecido em toda parte. No entanto, a sua cultura, está em desacordo com a dos Estados Helénica, resultando em uma falta de consenso em Parley.



Boii - Dísponivel apenas na DLC Caesar in Gaul



"Terra, o orgulho, e o rebanho"

Uma tribo celta, o Boii é uma facção com guerreiros ferozes. Eles se auto-denomeiam "guerreiros" ou "vacas", tornando-os assim "povo guerreiro" ou "povo do rebanho".

Apesar de suas origens exatas ainda não está clara, por 390BC o Boii tinha tomado parte nas incursões celta no norte da Itália. Indo para o sul, eles se deram de cara com a Etruscana, assim ocupando seu território. No mesmo momento, no utro lado dos Alpes, eles também se moveram para o leste, nos dias modernos na Alemanha Oriental e Bohemia, o próprio nome da tribo lá se estabeleceu.

Levando uma vida frugal, a sociedade Boii foi orientada para a guerra e a agricultura, seus bens mais valiosos ssão o ouro e a pecuária. O estado entre os seus líderes foi julgado não só através de proezas militares, mas a quantidade de gado de propriedade e comitiva suportado. Historicamente, o Boii aliado com as outras tribos da Gália Cisalpina e os etruscos, contra a rápida expansão da República Romana. Derrotado e levado de volta, em anos posteriores, alguns da tribo se juntaram ao Helvetii na migração que provocou guerras gaulesas de César e, mais tarde o apoiado Vercingetorix na batalha de Alesia.

No leste, seus territórios, eventualmente, cairam para os dácios. A partir de sua posição central europeia atual no entanto, o Boii estão bem posicionados para atacar o sul da Itália ou a Grécia, a oeste para a Gália, ou leste contra as tribos de Dacia.

O Boii sentem o desejo de mover-se e conquistar, e, como tal, eles desfrutam de um impulso moral, quando em território inimigo. Agricultores talentosos, eles também se beneficiam de uma maior renda de edifícios agrícolas. No entanto, sua visão singular e a natureza bélica significa que eles lutam para encontrar um terreno comum com outras facções bárbaras.



Galatia - Dísponivel apenas na DLC Caesar in Gaul



"Ataque, o foco, e o domínio."

Celtas de ascendência gaulesa, os Gálatas vieram a estabelecer-se em áreas de dominar a Anatólia central e da Frígia. Guerreiros, famosos por suas habilidades, lealdade e ferocidade em batalha, eles tinham um grande valor como mercenários de todo o mundo helenístico. Foram 300 guerreiros da Galácia que Júlio César presenteado Cleópatra no 48BC como seu guarda-costas, tal era a sua reputação temível.

Composta de três tribos, a Tectosages, Tolistobogii e Trocmi, os Gálatas se tinham afastado da gauleses Brennus durante a sua invasão da Macedônia e Grécia, em 279BC. Movendo-se pela primeira vez através da Trácia, atravessaram o Bósforo para a Ásia Menor como aliados de Nicomedes da Bitínia, em troca de derrotar seu irmão em sua disputa dinástica. Depois de ingressar Nicomedes em uma breve luta contra os selêucidas expansionistas, que se estabeleceram na área que viria a ser conhecido como Galácia. O território foi dividido entre as três tribos, cada um mantendo o seu próprio capital e do Estado, mas reunidos em concílio em Drynemeton, um bosque sagrado de carvalhos situado ao sudoeste de Ancira, a capital Tectosages. Deixando o Cappadocianos indígenas com um relativo controle de suas próprias terras, em troca de dízimos, os Gálatas se tornaram uma aristocracia militar. Muito parecido com os espartanos, isso permitiu que eles se concentrem em suas habilidades marciais. Lutando no estilo celta, eles fizeram uso mortal de espadas, lanças e escudos ovais.

Situado no coração da Ásia Menor, os Gálatas tem muitas opções à sua frente. Estenda seu controle sobre a Capadócia, ou para o mar, através de Pontus, Pergamon, ou Bitínia e, com sua posição consolidada, varrer o leste ou oeste.

Os Gálatas são saqueadores realizado, ganhando o aumento da renda da invasão e saque, e sua afinidade cultural com facções Hellenicas paga dividendos na mesa da diplomacia. No entanto, como uma facção relativamente isolada, eles enfrentam custos de recrutamento mais pesado do que a maioria.



Nervii - Dísponivel apenas na DLC Caesar in Gaul



"Bravura, Austeridade, Tradição"

Um povo Celto-Germânico, os nérvios foram os mais ferozes - e sem medo - das tribos que habitam Belgae ao norte da Gália, e famosos por sua coragem.

Na Batalha de Sabis em 57DC, onde seu ataque surpresa quase derrota as legiões de César, eles lutaram até que apenas 500 dos seus 60 mil guerreiros originais permaneceram vivos. Tal bravura foi o cerne de sua cultura. Os nérvios evitariam todo o luxo, especialmente álcool, que perceberam que faz o corpo e o espírito fraco. Em vez disso, eles perseguiram as tradições de suas origens celtas e germânicos, venerando o culto do herói-guerreiro. Como tal, os seus reis e chefes foram escolhidos devido a sua habilidade marcial e sábia liderança.

Com tanta ênfase na habilidade e bravura de um indivíduo em batalha, os nérvios raramente usam armas de cavalaria e de mísseis, além de lanças. Eles em vez favorecem emboscadas e assaltos relâmpagos para fechar rapidamente com seu inimigo e provar seu valor.

No início de sua campanha os Nervios têm laços cordiais a tribos vizinhas, tais como o Atrebates e Viromandui, bem como a rede tribal Belgae mais ampla que se estende até Britannia. Como tal, eles estão em uma posição excelente para fortalecer esses laços enquanto se movem mais profundamente na Gália. Na verdade, a sua reputação temível e habilidade em batalha torna a expansão nérvios mais para o leste ou altamente provável, para o sul.



Arevaci - Dísponivel apenas na DLC Hannibal at the Gates



"Aliança, conquista, e orgulho"

O Arevaci é um povo guerreiro. Desde suas origens celtas no norte do centro Iberiano, eles expandiram a leste e sudoeste através da migração e conquista, deslocando uma série de outras tribos no processo.

Sua capital é Numância, a leste do grande planalto "Meseta Central", que atravessa o coração da Península Ibérica. A topografia da região se presta para a massa "transumância", ou a migração de animais, às planícies gramadas do Ebro vale, que fornece abastecimento alimentar para os Arevaci.

Em meados do século 3 aC, romanos e cartagineses e o expansionismo trouxe tanto para a porta do Arevaci, embora seja agora um grande exército mercenário de Hannibal, que partilha a sua fronteira. Isso coloca escolhas difíceis diante deles; duas superpotências ter interferido na Península Ibérica por muito tempo, mas não é possível levar em Roma e Cartago, ao mesmo tempo, apesar do conhecimento do Arevaci do terreno, a sua excelente aptidão de combate, e alianças com outros povos tribais. Por enquanto, eles mantêm a sua neutralidade, mas isso não pode durar. Alguém deve controlar a Península Ibérica, que poderia ser o Arevaci?

Os cavaleiros nobres da Arevaci são guerreiros orgulhosos, e são conhecidos por lutar com grande convicção. Enquanto eles tratam bem com os companheiros de facções ibéricas, suas pessoas abominam a presença de culturas estrangeiras, a proximidade dos quais podem causar problemas significativos de ordem pública.



Lusitani - Dísponivel apenas na DLC Hannibal at the Gates



"Unidade, agilidade, e fé"

O Lusitani viveu na Península Ibérica muito antes de Cartago e Roma chegarem para pertubar a região, e eles vão permanecer por muito tempo até seus opressores sairem. Eles são, como seus primos distantes dos suevos, nem um único clã, mas uma confederação de tribos menores, trabalhando em conjunto para fins defensivos e ganho mútuo.

Os Lusitani são ferozes e ágeis guerreiros, adequados para a guerra, tornando-os excelentes
mercenários de infantaria, e suas mulheres são conhecidas por lutar ao lado dos homens, tal é a ferocidade de sua cultura.

Enquanto o exército cartaginês marcha por terras anteriormente controladas por Roma, não há oportunidade para o Lusitani se expandir para além de seus limites para reclamar de volta Iberia a partir de seus invasores. No entanto, embora possa haver prudência na cautela, mesmo confraternização, com o inimigo no início, eventualmente, eles devem ser expulsos da terra.

Um povo tribal orgulhoso, o grande estoque Lusitani no ato de sacrifício, e até mesmo os mais humildes recrutados para o Lusitani lutam com maior selvageria do que sua posição pode implicar. No entanto, o seu orgulho cultural impede de empatia bem com outras facções na mesa de diplomacia, sendo uma das tribos mais odiadas no mundo.



Syracuse - Dísponivel apenas na DLC Hannibal at the Gates



"Soberania, ciência, e riqueza"

Syracuse não é nenhum estranho na guerra, defendendo ferozmente sua independência ao longo de sua história longa e sangrenta. Uma série de líderes tirânicos domina essa história, a defesa da soberania de Siracusa contra colegas gregos, cartagineses e ameaças de dentro através de uma série de guerras traiçoeiras e esgotantes.

Apesar desses estudos, tornou-se conhecido em todo o mundo antigo como um centro de cultura e ciência: como o lar de um grande teatro e inventores, como Arquimedes, que lá reside atualmente. Syracuse é também um estado rico, lucrando com a sua posição privilegiada no Mediterrâneo central.

Apesar disso, há ainda aqueles que desconfiam do Syracuse; Roma e Cartago têm razões para desconfiar deles. Embora o tirano Hiero II auxiliado Cartago contra Roma nas etapas de sua primeira guerra de abertura, mais tarde ele fez a paz com os romanos, entrando em uma aliança que ainda está em vigor até hoje. No entanto, Roma deseja estender seu domínio para toda a península itálica, incluindo a ilha de Sicília em que Syracuse fica. Em última análise, qualquer superpotência regional gostaria de contar Syracuse entre os seus pertences. E, agora que Cartago e Roma estão em guerra, mais uma vez, está em um precipício entre eles; a aliança com Roma são verdadeiras, ou será que Syracuse irá fazer o seu próprio destino?

O progresso é um princípio fundamental para Siracusa e, como tal, a riqueza e das descobertas científicas vêm facilmente à cidade-estado. No entanto, em que a prosperidade leva, a avareza muitas vezes se segue, e províncias sob o controle de Siracusa sofrem de um nível notável de corrupção.



Getae



"Dignidade, autonomia, e a solução."

O Getae não são uma única tribo, mas uma confederação estabelecida em torno do Baixo Danúbio. Eles diferem de outras tribos locais, através de sua adoração a Gebeleizis, que se manifesta por meio de relâmpagos e trovões, e Zalmoxis, que representa a imortalidade. O getae acredita fortemente que não há outros deuses a não ser o seu, ainda se vêem constantemente em conflito com os céus, os mesmos disparam flechas em Gebeleizis durante fortes tempestades.

Como muitos outros países da região, que também foi vítima da agressiva expansão do rei macedônio Alexandre, o Grande, que arrasou povoados Getae antes de iniciar sua expedição persa. Desde a morte de Alexander e o fim de seu império, o Getae aproveitu da instabilidade regional, usando a oportunidade de consolidar-se. Agora eles estão prontos para atacar contra ex-governantes e vizinhos mais fracos da mesma forma, enfrentando a resistência e retornando a agressão.

Ferozmente independente, os guerreiros da getae se mantem firme na batalha. Eles também são orgulhosos de sua herança cultural, e a população está feliz na presença de outras tribos dos Balcãs. No entanto, as mágoas passadas com as tribos nômades significa que eles acham que é muito difícil ver olho-no-olho com eles à mesa diplomática.



Ardiaei - Dísponivel apenas na DLC Pirates and Raiders



"O orgulho, a independência, e o lucro."

A Ilíria tribo do Ardiaei originou o interior, mas acabou encontrando seu caminho para a costa do Adriático e lá se estabeleceram, dedicando-se à pirataria do Mar Adriático pelas rotas comerciais. Visto como debochado pelos gregos que lhe tenha emprestado aspectos de sua cultura, eles bebem muito e comemorar muito no saque roubado de seus inimigos.

Talvez a mais famosa, O Reino de Ardiaei brevemente se tornou uma nação poderosa, sob a liderança de Agron, que capturou várias cidades gregas e constantemente invadiram a costa do Adriático. Ele também emprestou seus serviços ao Acarnanianos quando a monarquia Epirot foi extinta, alcançando sua maior vitória.

Depois da morte de Agron, potencialmente, sua viúva Teuta tornou-se governante de fato do Ardiaei. No entanto, ela herdou um reino cuja pirataria contínua agora está atraindo a ira de forças poderosas na região - aqueles com um interesse nos lucros do comércio Adriático, como Roma.

No início do século 3 aC começa a Ardiaei ter uma luta pela frente. No entanto, eles têm força e astúcia que seus vizinhos não têm; que pode transformá-lo em proveito próprio e trazer pela primeira vez o Adriático, e talvez do mundo, sob o controle Ardiaei?



Reino Odrysiano - Dísponivel apenas na DLC Pirates and Raiders



O Reino Odrysiano aspirava por algo maior que uma união de uma tribo Trácia. Evitando as armadilhas do tribalismo, Teres uniu muitos deles seguindo o colapso da ambição Persa na Grécia, formando o estado Odrysiano com ele mesmo como rei.

Apesar do alcance limitado da hegemonia Odrysiana - o reino é banhado pelo Mar Negro e do Rio Danúbio - eles são geralmente referidos como os "reis da Trácia". Tendo se aliado com Atenas, os Odrysianos falavam grego e era usado como língua administrativa. O estilo grego também permeou a cultura militar do Reino Odrysiano, sua nobreza de cavalaria tradicional sendo aumentada pela infantaria em formação de falange.

Agora que as redes rodoviárias e políticas básicas foram estabelecidas, o terreno é colocado em uma sociedade civilizada da Trácia. No entanto, no início do terceiro século antes de Cristo, o poder real centralizado não superou completamente a política tribal, e o território do reino efetivamente reduzido a um terço do seu tamanho original, como tribos separatistas têm gradualmente rompido.

A Odrysia produz alguns dos melhores arqueiros do mundo, e qualquer general Odrysiano seria sábio ao aproveitar quando se considera a composição do exército. Eles também são temíveis guerreiros, tirando a renda com a atividade. No entanto, uma aversão cultural à helenos significa que eles têm um tempo difícil com facções gregas.



Tylis - Dísponivel apenas na DLC Pirates and Raiders



"Glória, trovão, orgulho."

Ptolomeu foi o rei do estado poderoso da Macedônia e assim, com a sua morte, a região caiu em anarquia. Os celtas aproveitaram este caos, destruindo Macedônia e tentaram fazer mais ganhos para o sul. Foi o poder combinado de Antígono II e a Liga Aetoliana que finalmente empurrou-os de volta, derrotando o exército Celta nas Termópilas, Delphi e finalmente Lisimáquia em 277BC.

Após essas derrotas os celtas restantes se retiraram, migrando mais para leste e estabelecendo-se na Trácia nordeste - finalmente baseando-se em Tylis, perto da costa do Mar Negro, um local ideal para invadir as áreas ao redor dos alimentos e riquezas. No entanto, outros optaram por não se contentar, cruzando para a península da Anatólia para lutar como mercenários lá. Agora, a posição que Tylis se encontra é extremamente frágil. Todos ao seu redor são tribos da Trácia altamente agressivas que deve ser mostrado que seus novos vizinhos celtas estão aqui para ficar.

Quando eles estão cercados por agressores trácios, Tylis sofre um pouco de problemas de ordem pública. No entanto, a tribo produz alguns dos melhores espadachins ao redor, e se transformou em uma forma de arte que é incrivelmente lucrativo.