Numa geração que vive contando pixeis, é normal que cada grande lançamento de seja alvo da tradicional pergunta relacionada aos gráficos. Mesmo que os visuais de Fallout 4 não estejam a convencer plenamente, a Bethesda reforça que isso não é o mais importante.
"Visualmente, tentamos forçar o máximo que nos é possível, tendo em conta que não estamos a criar um jogo apenas para ser o jogo com melhor aspecto no mercado," disse Pete Hines, da Bethesda, ao GamesRadar.
"Skyrim, por exemplo, não pretende ser o RPG mais deslumbrante de sempre. Não é esse o objectivo. Queremos ter um enorme mundo interactivo onde você pode falar com as pessoas, escolher o teu caminho e onde tudo no mundo tem um significado e é um objeto em si."
"Tudo no mundo é tangível - você não entra numa sala e vê muitas coisas mas que são falsas. Os itens são realmente itens. Quer largar uma granada numa sala? Vai arrebentar e mandar tudo pelos ares. Tens que gastar ciclos e seguir para onde vai tudo, e como vai saltar para fora."
Tal como Skyrim, Fallout 4 vai se focar na liberdade que oferece aos jogadores e na forma como a mais pequena ou inesperada das situações poderá se tornar tão divertida que o jogador fica com ela na memória. Hines declara que se querem comparar Fallout 4 a um jogo então tem que ser um jogo que te permite fazer tudo o que Fallout 4 permitirá.
"Se consegues destruir e reconstruir o mundo em tempo real no seu jogo, e podes pegar em todos os itens, não sendo apenas uma textura então podemos falar. Caso contrário, estamos falando de maçãs e laranjas."
Fonte:
Eurogamer
Adaptado por Algum usuario.